Oláááá, gentes. Boa tarde!
Mais um domingo que se (es)vai, nos deixando o ar de que deveríamos ter feito várias coisas durante o decorrer (e também final) da semana ou para quem foi mais eficiente, a sensação de dever cumprido e tarefas realizadas. Não é o meu caso. E é por isso que ~ venho por meio deste ~ trazer um pouco de cor, glamour, empolgação, beleza e androginia com ninguém mais, ninguém menos que: BOWIE, David fucking Bowie. Ele merece o bold aplicado anteriormente.
O que dizer desse Bowie que mal conheço e já considero pacas? Como começar a falar da pessoa que há alguns anos vem me inspirando uma infinidade de formas de exercer e ser arte? Pela voz. É impossível começar a falar do camaleão do rock ícone glam rock sem citar sua voz e também sua imagem. Imagem nunca limitada à uma só, nunca limitada, nunca uma só!
David Robert Jones é um jovenzito nascido em 8 de janeiro de 1947 em Brixton, Londres, Inglaterra. The man who sold the world, além de vender a terra e perguntar se existe vida em marte, é responsável por uma carreira de 4 décadas de sucesso, sem medo de inovar e arriscar: pois ele pode e muito. Sendo assim, uma grande referência para o mundo das artes. Criador de pelo menos duas personas ao longo da carreira, Ziggy em 72 e Thin White Duke em 76 (demonstrada em Station to Station), símbolo (ou estopim) de uma revolução cultural-sexual que vinha acontecendo nos 60’s-70’s através de seu andrógino lifestyle “Bowie já pegou quem eu queria” (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=8815869) além de muitas, muitas outras coisas. Eu poderia passar muito tempo aqui falando apenas dos seus maiores hits, por serem muitos ao longo da sua carreira. Mas vale a pena destacar os álbuns mais conhecidos e aclamados de sua história (pela visão de quem vos escreve, é claro): The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars (1972), Alladin Sane (1973), Diamond Dogs (1974) inspirado em 1984, não tem como não amar. A Trilogia de Berlim quando Bowie e Iggy – o Pop – (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=14901456) estiveram por lá numa rehab: Low (1977), “Heroes” (1977) e Lodger (1979).
Além de música o maravilhoso David, fez filmes. E também inspirou filmes, como Velvet Goldmine (1998) baseado em biografias suas não-autorizadas como: “Stardust: The David Bowie Story”, escrito por Henry Edwards e Tony Zanetta e “Backstage Passes” escrito por sua ex-wife Angie Bowie you can’t say we’re satisfied quando Bowie soube deste “detalhe” não deixou sua música (cujo filme carrega o nome) e muito menos sua história, nomes etc aparecerem no longa. Justo. Porém, todxs identificaram a semelhança, sorry Bowie. Por mais que o roteiro tenha virado uma ficção – ou algo entre isso – trabalhada no glam rock, na minha humilde ideia, fez-se um filme ótimo! Onde você pode ver o Batman junto do Iggy Pop (ou Curt Wild, que na verdade é o Ewan McGregor). Mais informações aqui: http://www.imdb.com/title/tt0120879/
Há um ano atrás, Bowiezinho não desapontou e lançou um novo álbum: The Next Day, muito bom por sinal. Fazendo referência aos tempos de Berlim desde sua capa até a sonoridade e letras das músicas, essa foi a surpresa mais esperada (mas nunca imaginada) dada ao público depois de uma pausa de 10 anos, caminhando pelo Central Park fazendo poucas aparições. Junto com o álbum vieram os clipes que, não desapontaram igualmente. Com a ajudinha de Tilda Swinton, Gary Oldman, Marion Cotillard e modelos mais andróginas impossível que caracterizaram com soberania sua persona.
Eu ficaria mais horas aqui, falando do Bowie, oh, Bowie. Mas temos que encerrar *ooooh* uma hora.
Façam como o E.T. Bilu vos diz e: busquem conhecimento (nas músicas do Bowie, ele quis dizer isso. For sure). Fiquem com este (http://flavorwire.com/247387/pictures-of-david-bowie-doing-normal-stuff) link ótimo e bom resto de domingo!
Danielle Dornelles
P.s.: desculpem-me pelos links feios no meio do texto, problemas técnicos.